2013: os 11 novos bares/restaurantes mais interessantes de São Paulo

Leggera Pizza Napoletana
Impecável, massa levíssima e crocante de fermentação natural. Água, farinha italiana e fermento – no caso, fermento natural. Só. Vinte e quatro horas de fermentação. No preparo, a massa elástica e cheirosa, aberta com as mãos, leva apenas tomates San Marzano amassados, sem temperos, mozzarella de búfala recebida todos os dias, azeite e manjericão – essa, a clássica Margherita. Depois, um minuto e vinte segundo no poderoso forno a 400 graus. Pronto. A melhor pizza de São Paulo. Para post completo, clique AQUI

Impecável, massa levíssima e crocante de fermentação natural. Água, farinha italiana e fermento – no caso, fermento natural. Só. Vinte e quatro horas de fermentação. No preparo, a massa elástica e cheirosa, aberta com as mãos, leva apenas tomates San Marzano amassados, sem temperos, mozzarella de búfala recebida todos os dias, azeite e manjericão – essa, a clássica Margherita. Depois, um minuto e vinte segundo no poderoso forno a 400 graus. Pronto. A melhor pizza de São Paulo. Para post completo, clique AQUI

Esquina Mocotó
Instalado ao lado da casa-mãe, o Esquina é menor, mais moderno, mais calmo. A grande diferença do menu? “Aqui eu sou livre pra criar. No Mocotó procuramos homenagear a cozinha nordestina; no Essquina, meu objetivo é trabalhar com ingredientes locais, de pequenos produtores, frescos”, fala Rodrigo. Ali, a cozinha brasileira tem toque de autor e, pelo que provei, Rodrigo colocou toda a experiência adquirida nos últimos anos, e talento, em prol do sabor. Resumindo: bom pacas. Para post completo, clique AQUI

Instalado ao lado da casa-mãe, o Esquina é menor, mais moderno, mais calmo. A grande diferença do menu? “Aqui eu sou livre pra criar. No Mocotó procuramos homenagear a cozinha nordestina; no Essquina, meu objetivo é trabalhar com ingredientes locais, de pequenos produtores, frescos”, fala Rodrigo. Ali, a cozinha brasileira tem toque de autor e, pelo que provei, Rodrigo colocou toda a experiência adquirida nos últimos anos, e talento, em prol do sabor. Resumindo: bom pacas. Para post completo, clique AQUI

Museo Veronica
MUSEO VERONICA:  melhor Tortilla (R$ 7) de batata de São Paulo: úmida, com sal no ponto certo, cede maciamente ao toque do garfo. Palmas.

A melhor Tortilla (R$ 7) de batata de São Paulo: úmida, com sal no ponto certo, cede maciamente ao toque do garfo. Palmas. É pequeno, simples, charmoso e tem preços até emocionantes de tão sensatos. A comida? Espanhola rústica, bem feitíssima, saborosa. Para post completo, clique AQUI

Lox Deli
Uma deli com bagels, salmão lox, salmão gravlax, pastrami, rosbife, massas – tudinho artesanal, fresco e com evidente qualidade. Criada por Beto Tempel em sociedade com sua esposa-  ele já foi sócio do bufê Red e do Le French Bazar – após um ano sabático de viagem pelo mundo, a Lox é resultado da sua paixão por oferecer comida boa, reconfortante, bem feita, caseira. Beto, que também é chef, produz tudo ali, do zero, com calma. O resultado é excelente. Para post completo, clique AQUI

Uma deli com bagels, salmão lox, salmão gravlax, pastrami, rosbife, massas – tudinho artesanal, fresco e com evidente qualidade. Criada por Beto Tempel em sociedade com sua esposa- ele já foi sócio do bufê Red e do Le French Bazar – após um ano sabático de viagem pelo mundo, a Lox é resultado da sua paixão por oferecer comida boa, reconfortante, bem feita, caseira. Beto, que também é chef, produz tudo ali, do zero, com calma. O resultado é excelente. Para post completo, clique AQUI

Casa Europa
Os proprietários não são os mesmos, a pegada é outra, mas a tradicional esquina da Al. Gabriel Monteiro da Silva volta a ser Casa Europa depois de um intervalo de alguns anos. Agora, o restaurante tem ares de cantina chique – porém descontraída e nada ‘engomadinha-, menu tentador e, pelo que provei, execução primorosa da entrada à sobremesa. Além disso, também funciona como empório: você pode levar para casa sorvetes artesanais, molhos, pães e azeites, vinhos a ótimo custo, entre outros itens. Para post completo, clique AQUI

Os proprietários não são os mesmos, a pegada é outra, mas a tradicional esquina da Al. Gabriel Monteiro da Silva volta a ser Casa Europa depois de um intervalo de alguns anos. Agora, o restaurante tem ares de cantina chique – porém descontraída e nada ‘engomadinha-, menu tentador e, pelo que provei, execução primorosa da entrada à sobremesa. Além disso, também funciona como empório: você pode levar para casa sorvetes artesanais, molhos, pães e azeites, vinhos a ótimo custo, entre outros itens.
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Deliqatê
É raro eu sair realmente feliz de verdade de um restaurante: é difícil um lugar conseguir reunir comida saborosa (daquelas que na primeira garfada já se começa a fazer planos de voltar e o que comer), ambiente agradável, preços não corrosivos. Nas duas vezes em que fui a nova Deliqatê, saí com aquela sensação aconchegante de que ainda existem pessoas que amam servir bem, preparar cada receita do zero e acham imprescindível dedicar-se ao que se faz. Para post completo, clique AQUI

É raro eu sair realmente feliz de verdade de um restaurante: é difícil um lugar conseguir reunir comida saborosa (daquelas que na primeira garfada já se começa a fazer planos de voltar e o que comer), ambiente agradável, preços não corrosivos. Nas duas vezes em que fui a nova Deliqatê, saí com aquela sensação aconchegante de que ainda existem pessoas que amam servir bem, preparar cada receita do zero e acham imprescindível dedicar-se ao que se faz. Para post completo, clique AQUI

Ella.
Um restaurante que consegue reunir boa cozinha e preços mansos. Aposta na equação comida bem feita+pratos mais baratos que a média da cidade+salão cheio almoço e jantar = lucro e clientes felizes. Sempre sou feliz ali. Sempre. Para post completo, clique AQUI

Um restaurante que consegue reunir boa cozinha e preços mansos. Aposta na equação comida bem feita+pratos mais baratos que a média da cidade+salão cheio almoço e jantar = lucro e clientes felizes. Receitas delicadas, equilibradas, cheias de sabor. Um dos melhores Dal Plin e Parmegiana da cidade. Sempre sou feliz ali. Sempre. Para post completo, clique AQUI

Brodo Rostisseria
“Fato a mano & con il cuore”. É esse o lema da nova rosticceria Brodo, da chef Mariana Valentini. Pelo que provei nas minhas duas visitas, é levado a sério. Muito sério. A comida de Mariana é primorosa, repleta de vivacidade e sabor. Receitas italianas clássicas realizadas de maneira a deixar os clientes com ganas de lamber o fundo do prato. Para post completo, clique AQUI

“Fato a mano & con il cuore”. É esse o lema da nova rosticceria Brodo, da chef Mariana Valentini. Pelo que provei nas minhas duas visitas, é levado a sério. Muito sério. A comida de Mariana é primorosa, repleta de vivacidade e sabor. Receitas italianas clássicas realizadas de maneira a deixar os clientes com ganas de lamber o fundo do prato. Para post completo, clique AQUI

Forquilha
Se a pequena Rua Vupabussu, em Pinheiros, já era animada com a presença do melhor bar de cervejas de São Paulo (ou será do Brasil?), o Empório Alto de Pinheiros e a Pizzaria Bráz, ficou melhor com a chegada do Forquilha. Instalado na esquina das ruas Vupabussu e Nicolau Gagliardi, o Forquilha preza pelo cuidado com a cozinha – de acento italiano -, o uso do forno a lenha em diversos itens do menu e a boa seleção de vinhos. Amo o parmegiana e uma entrada chamada Carta. Para post completo, clique AQUI

Se a pequena Rua Vupabussu, em Pinheiros, já era animada com a presença do melhor bar de cervejas de São Paulo (ou será do Brasil?), o Empório Alto de Pinheiros e a Pizzaria Bráz, ficou melhor com a chegada do Forquilha. Instalado na esquina das ruas Vupabussu e Nicolau Gagliardi, o Forquilha preza pelo cuidado com a cozinha – de acento italiano -, o uso do forno a lenha em diversos itens do menu e a boa seleção de vinhos. Amo o parmegiana e uma entrada chamada Carta. Para post completo, clique AQUI

Mundial
Um bar no qual é possível matar a vontade de diversos pratos e petiscos típicos de vários países – sem esquecer a delícia suprema dos pastéis brasileiros.  Fica evidente o cuidado com o conceito e a realização do projeto. Pra mim, um ponto alto foi o ambiente não-botequístico, esvaziado de entulhos, caricaturas, cores, quadros e outras parafernálias: o espaço une o estilo industrial das paredes de concreto aparente, pé direito alto, vários ambientes agradáveis, muita luz natural e – importantíssimo em um bar !- cadeiras confortáveis e som no volume certo, aquele que não me faz parecer a Velha Surda da Praça é Nossa. Para post completo, clique AQUI

Um bar no qual é possível matar a vontade de diversos pratos e petiscos típicos de vários países – sem esquecer a delícia suprema dos pastéis brasileiros. Fica evidente o cuidado com o conceito e a realização do projeto. Pra mim, um ponto alto foi o ambiente não-botequístico, esvaziado de entulhos, caricaturas, cores, quadros e outras parafernálias: o espaço une o estilo industrial das paredes de concreto aparente, pé direito alto, vários ambientes agradáveis, muita luz natural e – importantíssimo em um bar !- cadeiras confortáveis e som no volume certo, aquele que não me faz parecer a Velha Surda da Praça é Nossa. Para post completo, clique AQUI

Riviera
Um dos bares mais icônicos de São Paulo, o Riviera, foi aberto em 1949 por Ignacio Maniscalco, no térreo do edifício Anchieta, no último centímetro da Avenida Paulista. Por décadas atraiu toda sorte de frequentadores (elite do café, professores, estudantes, esquerdistas na época da ditadura…) até que definhou e caiu no abandono. Há cerca de um mês voltou a vida: depois de longa obra, os sócios Alex Atala e Facundo Guerra (sócio do Club Yacht e Cine Joia) reviveram o Riviera. E apesar de renascido há pouco tempo, já se tornou um sucesso. Não sem mérito: o ambiente é bonito e agradabilíssimo, a comida é boa e os drinques, bem feitos. Para post completo, clique AQUI

Um dos bares mais icônicos de São Paulo, o Riviera, foi aberto em 1949 por Ignacio Maniscalco, no térreo do edifício Anchieta, no último centímetro da Avenida Paulista. Por décadas atraiu toda sorte de frequentadores (elite do café, professores, estudantes, esquerdistas na época da ditadura…) até que definhou e caiu no abandono. Há cerca de um mês voltou a vida: depois de longa obra, os sócios Alex Atala e Facundo Guerra (sócio do Club Yacht e Cine Joia) reviveram o Riviera. E apesar de renascido há pouco tempo, já se tornou um sucesso. Não sem mérito: o ambiente é bonito e agradabilíssimo, a comida é boa e os drinques, bem feitos. Para post completo, clique AQUI

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