Tiger Itaim: o tailandês se foi, ficou o japonês

A proposta do Tiger da Vila Nova Conceição é servir as culinárias tailandesas e asiáticas, seja no estilo “fusion” ou na preparação mais tradicional. A nova casa, no Itaim, deixou a Tailândia de lado e focou somente na cozinha japonesa.
A decoração meio insossa deixa a desejar, mas os pratos são bem corretos- e com preços idem. Confesso que o guioza frito de boi (R$ 12, a porção) estava meio encharcado, mas o Kyuni Maky (pepino japonês recheado de salmão e kani, R$ 12), criação do chef Edvan Moraes, revelou-se fresco e gostosamente crocante. Outros pontos altos: o sunomono (amo!), o sashimi de salmão “à la ceviche“, com gotas de limão e tabasco, e o delicioso Teriyaky de Meca. Delicioso mesmo: posta alta, generosa, grelhada no ponto e acompanhada com vegetais crocantes e um saboroso missoshiru (R$ 42).
O restaurante é forte em almoço executivo, no qual serve um bom rodízio- entradas, grelhados, yakissoba, tempurá, combinados, sushi, sashimi- a R$ 29.  Nos jantares, o nome muda para gourmet japonês- entradas (sunomono, croquete de peixe, guioza, harumaki e shimeji), grelhados, yakissoba (frango e legumes), tempurás, combinados e especialidades e robatas- por R$ 37,90.
E para os baladeiros, um aviso megaútil: às quintas, sextas e sábados, a casa fica aberta até às 5 da manhã.
 Tiger: Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 157, Itaim Bibi, 3842-6688

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